Operação Tangará I - 2015
DESCRIÇÃO DA CAMPANHA
Início da Campanha: 27/10/2015
Operação: Operação Tangará I - 2015
Operação: Operação Tangará I - 2015
Foguete: Foguete de Treinamento Intermediário
(FTI)
Numero do vôo do foguete: 13 (o 3 a ser lançado do CLBI)
Data de lançamento: 29/10/2015
Horário: 15:00 horas
Local: Centro de Lançamento da Barreira do
Inferno (CLBI)
Apogeu do vôo: 58 Km
Alcance horizontal: 3
km
Tempo de vôo: 4 minutos
Objetivo: Além de treinamento do sistema de operações e
radares do centro , realizar o treinamento da capacidade operacional do
Centro e das equipes envolvidas, bem como testar em voo este foguete
para sua futura qualificação espacial.
Resultado: Lançamento exitoso
Experimentos Embarcados:
- Não houve
Instituições Envolvidas:
AEB - Agência Espacial Brasileira
DCTA - Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial
CLBI - Centro de Lançamento da Barreira do Inferno -
Natal-RN
CLA - Centro de Lançamento de Alcântara -
Alcântara-MA
IFI - Instituto de Fomento e Coordenação Industrial
AVIBRÁS - Avibrás Indústria Aeroespacial S/A
Lançamento do Foguete FTI
Operação Tangará I - 2015 – 29/10/2015
Como parte integrante das atividades do "V
Fórum de Pesquisa e Inovação (FOPI)" e do XII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI), além também das festividades pelos 50 anos de atividades do Centro de Lançamento da
Barreira do Inferno (CLBI), completados dia 12/10, foi realizado com sucesso as 15:00 horas do dia 29/10 o lançamento do décimo terceiro protótipo do Foguete de
Treinamento Intermediário (FTI), o terceiro lançado do CLBI, como parte
integrante das atividades da “Operação Tangará I - 2015”.
Esta foi à quarta campanha de lançamento de foguetes
realizada no Brasil em 2015 e as atividades desta campanha tiveram o
objetivo principal de treinamento do sistema de operações e radares do centro, bem
como realizar o treinamento da capacidade operacional do Centro e das
equipes envolvidas, além de dar sequencia aos testes de voo deste foguete
visando à sua futura qualificação espacial.
"O lançamento foi um sucesso. A excelência técnica das equipes do Centro e a operacionalidade dos meios propiciaram uma cronologia segura e eficiente no lançamento do FTI", ressaltou o Coronel Aviador Maurício Lima de Alcântara, diretor do Centro.
O foguete atingiu o apogeu de 58 km antes de cair o mar. O trajeto da Barreira do Inferno até o mar durou quatro minutos. A trajetória foi calculada com uma precisão de três quilômetros para o local onde o foguete caiu.
Um foguete com gostinho de 50 anos" finalizou o coronel Maurício Lima de Alcântara.
Além da Imprensa local, o lançamento do FTI foi acompanhado por aproximadamente 200 visitantes, destacando os participantes do V Fórum de Pesquisa e Inovação (FOPI) e do XII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI). “Foi muito legal fazer a contagem regressiva.”, avaliou um entusiasmado estudante da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Vale lembrar que o foguete FTI foi desenvolvido pela empresa brasileira Avibrás, e nesses voos sempre é posicionado de modo a cair no mar, evitando assim possíveis acidentes.
"O lançamento foi um sucesso. A excelência técnica das equipes do Centro e a operacionalidade dos meios propiciaram uma cronologia segura e eficiente no lançamento do FTI", ressaltou o Coronel Aviador Maurício Lima de Alcântara, diretor do Centro.
O foguete atingiu o apogeu de 58 km antes de cair o mar. O trajeto da Barreira do Inferno até o mar durou quatro minutos. A trajetória foi calculada com uma precisão de três quilômetros para o local onde o foguete caiu.
Um foguete com gostinho de 50 anos" finalizou o coronel Maurício Lima de Alcântara.
Além da Imprensa local, o lançamento do FTI foi acompanhado por aproximadamente 200 visitantes, destacando os participantes do V Fórum de Pesquisa e Inovação (FOPI) e do XII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI). “Foi muito legal fazer a contagem regressiva.”, avaliou um entusiasmado estudante da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Vale lembrar que o foguete FTI foi desenvolvido pela empresa brasileira Avibrás, e nesses voos sempre é posicionado de modo a cair no mar, evitando assim possíveis acidentes.
VÍDEO:
Reportagem exibida pelo "Jornal RN TV II Edição"
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