Instituições Firmam Convênio Para Promover Indústria Aeroespacial

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada hoje (25/07) no site da Agência Espacial Brasileira (AEB) destacando que instituições firmaram convênio para promover a industria aeroespacial.

Duda Falcão

Instituições Firmam Convênio Para
Promover Indústria Aeroespacial


Agência Gestão CT&I, com informações da Apex-Brasil

Brasília, 25 de julho de 2014 – A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Centro para a Competitividade e Inovação do Cone Leste Paulista (Cecompi) assinaram convênio para promover negócios e a imagem de produtos e serviços da indústria aeroespacial.

As ações serão desenvolvidas nos próximos dois anos dentro do Projeto Brazilian Aerospace Cluster, que tem a participação de 45 empresas.

“O Brasil reúne condições para se transformar em centro de referência para alguns segmentos da cadeia da indústria aeroespacial e este é um dos objetivos com os quais trabalhamos e que vamos intensificar a partir do convênio com a Apex-Brasil”, afirma o diretor-executivo do Cecompi, Marcelo Sáfadi Álvares.

O objetivo do convênio é contribuir para consolidar a imagem do país como um polo gerador de tecnologia e de produtos e serviços sofisticados para o setor. O parque industrial aeroespacial nacional é o quarto maior do mundo, sendo formado por cerca de 100 empresas.

Feira – O protocolo incorpora participantes de São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio de Janeiro, estados que desenvolvem polos industriais importantes para a cadeia das indústrias aeronáutica e aeroespacial.

A primeira ação do convênio será a realização de Projeto Imagem na feira internacional EAB Air Show, de 28 a 31 de agosto próximo, em Maringá (PR).

O setor no qual se insere as empresas participantes do Brazilian Aerospace Cluster é formado por dois segmentos básicos: o aeronáutico, que oferece uma variada gama de produtos, tais como aviões, helicópteros, seus conjuntos e partes estruturais, motores; e o espacial, que fornece satélites pequenos e suas estruturas, seus equipamentos de bordo, incluindo cargas úteis, foguetes de sondagem e veículo lançador, entre outros.


Fonte: Agência Espacial Brasileira (AEB)

Comentário: Olha, essa notícia parece interessante, mas haverá uma demanda que justifique essa promoção? No setor aeronáutico eu creio que sim, pois já existe um certo interesse desse desgoverno expressado pelos projetos aeronáuticos em curso no país (FX2 e KC 390), que bem o mal estão andando por enquanto. Agora já no setor espacial, com a atual mentalidade política reinante não creio que venha mudar muita coisa, mas não deixa de ser uma iniciativa louvável.

Comentários

  1. Gostaria de conhecer esse veículo lançador que se refere no final da nota

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    1. Olá Roberto!

      Eu também gostaria.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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