Jornal Zero Hora Lança Página na Net Sobre o Projeto do Microsatélite MMM-1

Olá leitor

O jornal "Zero Hora" do Rio grande do Sul (Porto Alegre) elaborou recentemente uma página na internet com informações sobre o MMM-1, considerado pelo Governo do Rio Grande do Sul como sendo o Primeiro Projeto de Microsatélite Militar Brasileiro, mas que é na verdade o Primeiro Projeto de Microsatélite Militar da Empresa Israelense AEL Sistemas Desenvolvido no Brasil, e pasmem, com os nossos próprios recursos financeiros e humanos (contará no seu desenvolvimento com recursos financeiros do Governo da Mãe Dilma, do Governo do Rio Grande do Sul e com a participação de profissionais de empresas, universidades e centros de pesquisa do novo Polo de Tecnologia Espacial do Rio Grande do Sul), para ser inicialmente utilizado pelas forças armadas brasileiras, um claro resultado da estúpida administração da Mãe Dilma. Pois é leitor, engraçado isso, e ainda falam mal dos portugueses, faça-me uma garapa.

A página criada pelo Jornal Zero Hora permite certa interatividade do visitante, tendo informações, desenhos sobre os componentes, subsistemas e dimensões desse microsatélite israelense MMM-1. O leitor interessado pode acessar a página clicando aqui.

Duda Falcão


Fonte: Com informações do Jornal Zero Hora

Comentários

  1. Pasmem com uma proposição promissora ?
    Não seria melhor pasmar com o desmantelamento do INPE, a criação da Visiona como monopólio, o aumento de poderes absolutos da AEB, os gastos de mais de R$1bi na compra de tecnologia estrangeira que chamamos de satélite GEO brasileiro ? Não deveríamos pasmar que o mesmo grupo que continua a levar a frente as "atividades" espaciais brasileiras é o mesmo grupo que gerou diversos “programas espaciais” desastrosos, onde houve recursos imensos aplicados no nada ? Contratos não cumpridos, subsistemas inoperantes e cartelização descarada foram as atividades deste pessoal, que agora pregam que o INPE como instituto foi o responsável pelo não desenvolvimento espacial brasileiro.

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    1. Caro Santos Moura!

      Mesmo que suas colocações fossem inteiramente corretas, e em grande parte o são, um erro não justifica o outro. Esse projeto é uma afronta a nossa soberania (da forma como foi concebido). Além do mais, não existe nenhuma necessidade da participação da AEL Sistemas nessa iniciativa, principalmente como a líder do projeto, e a grande prova disso é o desenvolvimento no Rio Grande do Sul (na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)), do nanosatélite NanosatC-BR1, com a participação do próprio INPE que você citou. Isso tudo me leva crer que tem algo de excurso em toda essa iniciativa, mas como não tenho provas, fica ainda no campo da estupidez desse governo desastroso que é outra possibilidade que não pode ser descartada. Bom é isso.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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    2. Concordo absolutamente com Santos Moura. Temos visto uma máfia em São José dos Campos. As empresas espaciais de lá vivem as custas de contratos da AEB, superfaturam, fazem tráfico de influência, entregam projetos mal feitos, isso quando entregam, não tem política alguma de qualidade. Qual o problema da empresa ter capital estrangeiro? São eles que colocam dinheiro e tecnologia, mantem os cérebros brasileiros no Brasil, pois se depender do governo todos estes engenheiros vão ir trabalhar fora. Ainda há tempo para chorar. A Opto Eletrônica está sendo vendida para a Safran. Crie uma campanha contra esta venda para justificar suas críticas contra as empresa que tem capital estrangeiro. Pelo que eu saiba também, a UFSM esta de corpo e alma nesta proposta do MMM.

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    3. Olá Anônimo!

      As empresas de São José dos Campos e os erros que ocorrem lá não estão aqui em discussão, e modificar o foco é uma clara demonstração de quem não tem argumento. Não sou contra o Polo Aeroespacial do Rio Grande do Sul, muito pelo contrário, sou contra a participação de uma empresa estrangeira como líder desse projeto MMM-1 e detentora do mesmo, que utilizará recursos financeiros do povo brasileiro, além do que não existe essa necessidade, até porque a UFSM com os outros integrantes dessa iniciativa poderiam perfeitamente liderar a mesma com a participação e orientação do INPE. Já vi isso acontecer e o resultado se chama indústria automobilística. Sou brasileiro senhor anonimo e lutarei contra os absurdos que ocorrem no meu país, seja no Rio Grande do Sul, em SJC, ou em qualquer outro lugar.

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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