CBERS-3 Deverá Ser Lançado da China em Dezembro

Caro leitor!

Foi postado agora a pouco no site da Agência Espacial Brasileira (AEB) a informação de que o lançamento do Satélite CBERS-3 deverá ocorrer em dezembro da China.


A nota na realidade é uma cópia quase que idêntica da nota postada dia 06/09 no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que falava da realização da Reunião de Revisão Final do satélite entre a CAST e o INPE, ocorrida no final de agosto na China, com a inclusão da informação da previsão do lançamento do satélite.

Duda Falcão


Fonte: Site Agência Espacial Brasileira (AEB)

Comentários

  1. O prazo muda para a frente, depois muda para trás, e depois volta a mudar para a frente. Isso não é bom sinal.

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    1. Olá Israel!

      Pode até ser, mas não creio que seja. Afinal a revisão final do satélite foi feita com exito (como noticiado no Blog), qualificando assim o satélite para lançamento. Essa coisa de estica e puxa da data de lançamento deve estar mais ligada a janela de lançamento e a disponibilidade do foguete lançador.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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    2. Obrigado pela informação. Mas Duda, você sabe de algum artigo que fale sobre os avanços da engenharia satelital causados pela construção do CBERS? Existe algum plano para ir evoluindo a complexidade dos satélites ou nem sequer existe algo definido, achando que o satelite geoestacionário solucionará nossos problemas?

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    3. Olá Israel!

      Planos amigo sempre houveram inclusive na área de satélites de comunicações como esse de agora, mas não foram seguidos. Israel se os governos tivessem seguidos os seus planos de papel (PNAE's) desde o governo Fenando Color não estaríamos nessa situação. Vocês precisam entender que depois dos governos militares, com duas únicas exceções, ou seja, a do Governo José Sarney e parte do segundo Governo LULA, o PEB foi praticamente abandonado. Planos para satélites e suas tecnologias críticas associadas sempre existiram, e todos buscavam o domínio de como fazer satélites de todos os tipos, mas dando prioridade a satélites de Sensoriamento Remoto. Tipo de satélites que hoje dominamos em parte por conta do PROGRAMA CBERS, mas que não nos permite ainda desenvolver sozinho um satélite desse tipo do porte (2000 Kg) do CBERS-3, mas nos permite desenvolver um satélite como o Amazônia-1 (500 kg), que é um satélite bem menor e menos sofisticado. Enfim, todo esse atraso foi causado por esses energúmenos por décadas seguidas, sendo por conta disso que não sou otimista quanto ao PEB como você parece ser.

      Abs amigo.

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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