Satélite de Ubatuba, Maiores informações

Olá leitor!

Recentemente postamos aqui uma nota sobre o projeto de desenvolvimento e lançamento de um satélite Tubesat (nanosatélite) por alunos e professores da Escola Municipal Tancredo Neves da cidade de Ubatuba, litoral norte paulista, sobre a coordenação do professor de matemática Candido Osvaldo de Souza. (veja a nota Da Sala de Aula para o Espaço)

Pois então leitor, buscando maiores informação sobre o assunto o blog “BRAZILIAN SPACE” descobriu que esse Tubesat em conjunto com outros 31 pequenos satélites deverão ser lançados do “Cosmódromo de Tonga” da empresa americana “Interorbitais Systems (IOS)”, que fica localizado no Pacífico Sul na ponta sul da “Ilha de Eua” pertencente ao Reino de Tonga.

Esse lançamento será realizado por um foguete desenvolvido pela própria “Interorbitais Systems” chamado NEPTUNE 30 (N30) ainda em 2011, provavelmente no primeiro semestre deste ano.

Concepção Artística do Foguete NEPTUNE 30 (N30)

Ainda segundo o que o blog pode apurar, dentre os participantes deste vôo inaugural do NEPTUNE 30 (N30), além da Escola Municipal Tancredo Neves de Ubatuba, estarão diversas instituições dos EUA, Porto Rico, Dinamarca, Austrália e Reino Unido, inclusive um experimento do “GLXP Team”, grupo esse participante do Google Lunar X PRIZE .

Abaixo segue uma foto do IOS COM (Common Propulsion Module) que foi testado recentemente no Cosmódromo de Mojave (Califórnia-EUA) e que irá compor o foguete NEPTUNE 30 (N30), foguete esse que é composto por três estágios paralelos capaz de lançar cargas úteis de até 30 kg em órbita polar baixa.

Pra maiores informações visite o site da empresa “Interorbitais Systems” pelo link: http://interorbital.com/


Duda Falcão


Fonte: Site da Interorbitais Systems

Comentários

  1. Enquanto isso o IAE com sua concepção atrasada do VLS.
    Já passou da hora de cancelar esse projeto antigo e sem futuro e começar um novo, mais moderno e mais fácil de ser executado.
    Um exemplo é o lançador israelense Shavit-1,é mais leve que o VLS e leva muito mais carga.

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  2. Olá Ramir!

    Eu entendo a sua insatisfação amigo, e sei que é desmotivante a atual situação do PEB como um todo, mas não sei se seria este o caso, por diversos motivos. Entre eles o fato do VLS esta na reta final de seu desenvolvimento, da modernização que o mesmo sofreu e pelo fato desse foguete ser uma boa plataforma de desenvolvimento para foguetes maiores. O que acontece é que apesar das dificuldades passadas pelo “IAE” e pelo “Comando da Aeronáutica” para conclui o projeto desde o acidente de 2003 (devido a já conhecida falta de apoio do governo), outros fatores influenciaram significamente para atrasar o projeto mais ainda e que aparentemente serão resolvidos de uma vez no ano de 2011. Não existe nada de oficial (e não poderia haver mesmo), mas o que se comenta nos bastidores é que no acidente de 2003 parece ter havido muito mais coisa do que foi apresentado pelo relatório oficial. Assim sendo, muito tempo e recursos foram gastos para melhorar a segurança de ambos os centros de lançamentos brasileiros.

    Abs

    Duda Falcão
    (Blog Brazilian Space)

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